Outro dia me peguei lembrando das campanhas de mala direta. Isso mesmo: aquele envelope colorido que a gente torcia pra não ser jogado fora junto com a conta de luz.
O marketing mudou. A forma de comunicar também. Mas o que continua igual é o nosso esforço pra chamar atenção, gerar conexão e provocar ação. Só que agora, com muito mais tecnologia e estratégia.
VAMOS RELEMBRAR? (Para os nascidos antes do ano 2000 rsrsrsrs)
🕰️ ANTES ERA ASSIM:
Mala direta: Hoje virou e-mail marketing segmentado (e a gente ainda torce pra não parar no spam).
Telemarketing: Hoje é automação de WhatsApp com lead scoring.
Boca a boca: Agora é marketing de influência e UGC.
Campanha impressa no jornal: Agora é anúncio dinâmico no feed, nos stories e no reels.
Vendedora no balcão: Hoje temos chatbots que respondem em 2 segundos (e não pedem pausa pro café).
Agenda de papel e lista de contatos no caderninho: Agora é CRM com automações inteligentes e nutrição de leads.
🤖 HOJE, O JOGO É OUTRO:
Chatbots humanizados com IA que entendem seu cliente melhor do que muito vendedor.
Automação de mensagens no Instagram e WhatsApp que segmentam, respondem e ainda qualificam o lead.
Conteúdo gerado por IA, mas com alma e estratégia de gente que pensa (e sente!).
Dashboards que mostram tudo em tempo real, sem precisar esperar o fim do mês pra “ver se deu certo”.
Mas no final das contas, o que vale é isso:
Tecnologia não substitui estratégia.
E automação sem intenção é só barulho bem programado.
O marketing pode ter evoluído — e ainda bem que sim! —
Mas uma coisa não mudou:
Quem entende de gente, sempre sai na frente.
Pegou a visão? Você está gerando barulho ou estratégia?
Por Rosana Cidade